domingo, 18 de maio de 2014

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Filosofia da empresa
DIFAL


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domingo, 11 de maio de 2014

COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL


Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis.

A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender.

OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS

Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:

a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;

b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais de­monstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);

c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.

ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS

O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).

CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL

A empresa deve manter escrituração contábil com base na legislação comercial e com observância das Normas Brasileiras de Contabilidade.

O balanço patrimonial é uma das demonstrações contábeis que visa a evidenciar, de forma sintética, a situação patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escrituração contábil.

Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da Lei 6.404/76 (chamada “Lei das S/A”) e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade.

Tal estrutura de contas, dentro do conceito legal da própria Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187), em síntese, se compõe de:

ATIVO
PASSIVO

CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Como exemplo, temos a conta "Caixa", que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da empresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades.

Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis:

Nível 1:

Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas.

Nível 2:

Ativo: Circulante, Não Circulante / Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Não Circulante e Patrimônio Líquido. / Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas Operacionais / Custos e Despesas Operacionais.

Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por exemplo:

Nível 1 - Ativo
Nível 2 - Ativo Circulante
Nível 3 - Bancos Conta Movimento

Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo de registro contabilizado, como por exemplo:

Nível 1 - Ativo
Nível 2 - Ativo Circulante
Nível 3 - Bancos Conta Movimento
Nível 4 - Banco A
 
Abaixo, segue um exemplo bem simples de uma estrutura de plano de contas em 4 níveis:

1 ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 Caixa
1.1.1.01 Caixa Geral
1.1.2 Bancos C/Movimento
1.1.2.01 Banco Alfa
1.1.3 Contas a Receber
1.1.3.01 Clientes
1.1.3.02 Outras Contas a Receber
1.1.3.09(-) Duplicatas Descontadas
1.1.4 Estoques
1.1.4.01 Mercadorias
1.1.4.02 Produtos Acabados
1.1.4.03 Insumos
1.1.4.04 Outros

1.2 NÃO CIRCULANTE
1.2.1 Contas a Receber
1.2.1.01 Clientes
1.2.1.02 Outras Contas
1.2.2 INVESTIMENTOS
1.2.2.01 Participações Societárias
1.2.3 IMOBILIZADO
1.2.3.01 Terrenos
1.2.3.02 Construções e Benfeitorias
1.2.3.03 Máquinas e Ferramentas
1.2.3.04 Veículos
1.2.3.05 Móveis
1.2.3.98 (-) Depreciação Acumulada
1.2.3.99 (-) Amortização Acumulada
1.2.4 INTANGÍVEL
1.2.4.01 Marcas
1.2.4.02 Softwares
1.2.4.99 (-) Amortização Acumulada

2 PASSIVO

2.1 CIRCULANTE
2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher
2.1.1.01 Simples a Recolher
2.1.1.02 INSS
2.1.1.03 FGTS
2.1.2 Contas a Pagar
2.1.2.01 Fornecedores
2.1.2.02 Outras Contas
2.1.3 Empréstimos Bancários
2.1.3.01 Banco A - Operação X

2.2 NÃO CIRCULANTE
2.2.1 Empréstimos Bancários
2.2.1.01 Banco A - Operação X

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.1 Capital Social
2.3.2.01 Capital Social Subscrito
2.3.2.02 Capital Social a Realizar
2.3.2. Reservas
2.3.2.01 Reservas de Capital
2.3.2.02 Reservas de Lucros
2.3.3 Prejuízos Acumulados
2.3.3.01 Prejuízos Acumulados de Exercícios Anteriores
2.3.3.02 Prejuízos do Exercício Atual

3 CUSTOS E DESPESAS

3.1 Custos dos Produtos Vendidos
3.1.1 Custos dos Materiais
3.1.1.01 Custos dos Materiais Aplicados
3.1.2 Custos da Mão-de-Obra
3.1.2.01 Salários
3.1.2.02 Encargos Sociais

3.2 Custo das Mercadorias Vendidas
3.2.1 Custo das Mercadorias
3.2.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas

3.3 Custo dos Serviços Prestados
3.3.1 Custo dos Serviços
3.3.1.01 Materiais Aplicados
3.3.1.02 Mão-de-Obra
3.3.1.03 Encargos Sociais

3.4 Despesas Operacionais
3.4.1 Despesas Gerais
3. 4.1.01 Mão-de-Obra
3.4.1.02 Encargos Sociais
3.4.1.03 Aluguéis

3.5 Perdas de Capital
3.5.1 Baixa de Bens do Ativo Não Circulante
3.5.1.01 Custos de Alienação de Investimentos
3.5.1.02 Custos de Alienação do Imobilizado

4 RECEITAS

4.1 Receita Líquida
4.1.1 Receita Bruta de Vendas
4.1.1.01 De Mercadorias
4.1.1.02 De Produtos
4.1.1.03 De Serviços Prestados
4.1.2 Deduções da Receita Bruta
4.1.2.01 Devoluções
4.1.2.02 Serviços Cancelados

4.2 Outras Receitas Operacionais
4.2.1 Vendas de Ativos Não Circulantes
4.2.1.01 Receitas de Alienação 
de Investimentos
4.2.1.02 Receitas de Alienação do Imobilizado
 

Resumo aulas 1 , 2 e 3

CONCEITO

É a ciência que tem como objetivo observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro de um patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação do seu conjunto de princípios, normas, técnicas e procedimentos próprios.

OBJETO 

O objeto da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração.

FINALIDADES

- Controlar o patrimônio das entidades
- Apurar o resultado das entidades
- Prestar informações sobre o patrimônio, sobre o resultado das entidades aos diversos usuários das informações contábeis.

ENTIDADE

É qualquer pessoa física ou jurídica detentora de um patrimônio.

Modernamente as finalidades da Contabilidade são reunidas em duas:

Planejamento - a informação contábil pode ser um forte suporte para o planejamento e, mais       ainda, quando estabelecendo padrões, torna claras situações futuras.

Controle - está ligado à análise das definições adotadas pela organização.

CAMPO DE APLICAÇÃO

Pessoas físicas e pessoas jurídicas com finalidade lucrativa ou não, inclusive as de Direito Público como a União, Estados e Municípios.

INTERESSADOS NAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

- Os proprietários e sócios de empresas;
- Os administradores de empresas;
- Os empregados das empresas;
- Os fornecedores e financiadores;
- Governos;
- O público em geral.

TÉCNICAS CONTÁBEIS 

ESCRITURAÇÃO 

É a técnica pela qual os fatos que ocorrem na entidade influenciando o seu patrimônio, são registrados.

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

São relatórios onde são agrupados e divulgados os fatos. Cada relatório é feito para atender a uma finalidade específica.

AUDITORIA

É o exame da "documentação contábil" obedecendo às normas especiais de procedimentos a fim de verificar se os demonstrativos apresentados representam com fidelidade a situação patrimonial.

ANÁLISE DE BALANÇOS

Utilização de métodos e processos específicos na decomposição, comparação e interpretação do conteúdo das demonstrações contábeis para determinar a capacidade de pagamento da empresa, o grau de solvência, a evolução da empresa, a estrutura patrimonial e outros.

PATRIMÔNIO

CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO

Conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados a uma entidade num determinado momento, susceptíveis de avaliação econômica.

COMPONENTES BÁSICOS

ATIVO

Representa todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade.

Se uma empresa compra uma máquina, esta representa um bem de sua propriedade, portanto um ativo.

Por outro lado, se uma empresa paga determinada quantia, digamos, pela patente de uma invenção, ela passa a ter o direito sobre essa patente. Assim uma patente representa um direito; logo um ativo.

Exemplos de ativos:
- dinheiro guardado em banco;
- duplicatas a receber provenientes de vendas a prazo;
- veículos;
- imóveis;
- terrenos;
- estoque de mercadorias.

PASSIVO

Representa todas as obrigações financeiras que uma empresa tem para com terceiros. 

É tudo que deve; as dívidas que ela contraiu.

Assim se uma empresa adquire um veículo para pagamento a prazo, a posse do mesmo representa um ativo. 

Mas por outro lado, a empresa passa a ter uma obrigação para com a pessoa ou empresa que vendeu o veículo.

Assim, ela passa a ter uma obrigação, que representa um passivo exigível.

Exemplos de passivos:
- duplicatas a pagar
- salários a pagar
- aluguéis a pagar
- encargos sociais a pagar
- juros a pagar
- impostos a pagar

PATRIMÔNIO LIQUIDO

O patrimônio líquido representa o registro do valor que os proprietários de uma empresa têm aplicado no negócio.

Para ilustrar, vamos admitir que você e um sócio decidiram abrir uma empresa. 

Mas, para iniciar as atividades, a empresa necessita de um capital inicial de R$ 20.000.000, que vocês entregam ao gerente da firma.

No momento em que a empresa recebe o dinheiro, a posse deste representa um ativo.

Mas, por outro lado, a empresa deve registrar que seus proprietários (os sócios) aplicaram no negócio uma determinada quantia, o capital, que representa o patrimônio líquido da empresa.

Neste ponto, uma dúvida muito comum costuma surgir. Nós aprendemos que os bens de uma empresa representam o seu patrimônio. Por que, de repente, o patrimônio passa a ser chamado ativo e o valor que os proprietários aplicaram no negócio é denominado patrimônio líquido?

A resposta é simples. Suponhamos que você decida comprar um veículo; porém uma parte da compra será financiada.

Assim temos: 
                                           
            Valor do veículo                     R$ 10.000
            Valor pago à vista                  R$ 4.000
            Valor a pagar                        R$ 6.000   
      
Agora observe: a posse do veículo representa para você um patrimônio, chamado ativo.

Ao mesmo tempo, o valor que você ficou devendo, representa uma obrigação e consequentemente, um passivo exigível

Dessa forma, se você tem um patrimônio no valor de R$ 10.000, mas ainda está devendo R$ 6.000 referente à sua compra, o valor líquido de seu ativo é R$ 4.000,00. O que equivale a dizer que seu patrimônio líquido monta em R$ 4.000.

EQUAÇÃO BÁSICA PATRIMONIAL

Agora que já sabemos classificar ativos, passivos e patrimônio líquido, vejamos a equação básica da contabilidade, que é bem simples:

ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

A equação vista é chamada de "equação do balanço", porque consiste em "balancear" o total do ATIVO com o total obtido pela soma do PASSIVO mais o PATRIMÔNIO LIQUIDO.

Sob o aspecto quantitativo o patrimônio é visto como um fundo de valores; de um lado, valores positivos (o ATIVO), formado pelo conjunto de bens e direitos e, de outro, valores negativos (o PASSIVO, formado pelas obrigações assumidas.)

DESPESAS, RECEITAS E RESULTADO

Conceito de Despesas

Despesas de uma empresa são os gastos, desembolsados ou devidos pela mesma, necessários ao desenvolvimento de suas operações.

Os gastos devidos são aqueles que ainda não foram desembolsados, mas que já ocorreram.
Exemplo: as despesas de gasolina para pagamento no final do mês.

Quando você pagar a conta do posto de gasolina, então o gasto passará a ser desembolsado.

Não confunda desembolso com despesa. 

O desembolso significa entregar dinheiro a alguém por algum motivo.

Por exemplo o desembolso que você faz ao comprar um automóvel à vista não representa uma despesa: você passa a ter um ativo, desde que representa um bem para seu uso, e revenda posterior.

Porém, a gasolina que você paga para que o carro ande representa uma despesa.

Assim sendo, a diferença básica entre desembolso e despesa esta no seguinte critério: se o desembolso provocar um aumento do ativo, ou uma redução do passivo exigível, não será uma despesa.

Não sendo esse o caso, então o desembolso representará uma despesa.

Exemplos de despesas:
- Salários de empregados;
- Aluguel de salas;
- Gastos com material de limpeza;
- Gastos com material de escritório;
- Juros sobre empréstimos;
- Comissões de vendedores;

Veja que nenhum dos exemplos acima representa um aumento do ativo ou uma diminuição do passivo exigível.

Conceito de Receitas

Considera-se como receita de uma empresa o dinheiro que a mesma recebe ou tem direito a receber, proveniente das operações da mesma.

Observe a diferença entre recebido e "com direito a receber".

Exemplo: você é um corretor de imóveis e vende um apartamento de um cliente. 

Ao receber o dinheiro da comissão - que representa uma receita para você - ele provocará um aumento do seu ativo. 

Na hipótese de você não ter recebido a comissão no ato da venda, você terá o direito "a receber" posteriormente, esse "direito" originou-se de uma receita.

Não faça confusão, porém, entre os recebimentos provenientes de receitas e aqueles originados de outras fontes. 

Por exemplo: o dinheiro que você recebeu,a título de empréstimo do banco representa um recebimento, e não uma receita.

O critério de distinção seria: se o recebimento provocar diminuição do ativo ou aumento do passivo exigível, não será uma receita.

Não sendo esse o caso, então o recebimento representará uma receita.

Exemplos de Receitas:

- Receita de serviços prestados;
- Receita de aluguel;
- Receita de juros;
- Receita de vendas.

Observe que nenhum dos exemplos acima representa uma diminuição do ativo ou aumento do passivo exigível.

Conceito de Resultado

Agora que já conhecemos o conceito de despesas e de receitas, o conceito de resultado é bem simples: representa a diferença entre as despesas e receitas de um período determinado.

Receitas - Despesas = Resultado

Existem dois tipos de resultados entre despesas e receitas:

LUCRO OU PREJUÍZO

Lucro: total de receitas é superior ao total de despesas;

Prejuízo: total de despesas é maior que a soma de receitas.

A influência do resultado entre despesas e receitas no patrimônio líquido:

- As receitas aumentam o Patrimônio Liquido; 
- As despesas diminuem o Patrimônio Liquido.

FATOS CONTÁBEIS

Os fatos contábeis classificam-se em:
a) Fatos Permutativos
b) Fatos Modificativos
c) Fatos Mistos

FATOS PERMUTATIVOS

Não alteram o patrimônio líquido, ocorrendo somente trocas entre os elementos do patrimônio, tais como: bens por bens, bens por obrigações, direitos por bens, etc.

Exemplos:

- compra de mercadorias a vista (bens por bens)
- compra de mercadorias a prazo (bens por obrigações)
- recebimento de uma duplicata (direitos por bens)

FATOS MODIFICATIVOS

Alteram o patrimônio líquido aumentando-o ou diminuindo-o, como as receitas e as despesas.

Exemplos:
- receitas de aluguel
- fato modificativo aumentativo
- receitas de juros - fato modificativo aumentativo
- despesas de salários - fato modificativo diminutivo
- despesas financeiras - fato modificativo diminutivo

FATOS MISTOS
Combina fatos permutativos e modificativos.

Exemplos:
- venda de mercadorias com lucro
- Fato Misto Aumentativo
- venda de mercadorias com prejuízo - Fato Misto Diminutivo
- pagamento de uma duplicata com juros - Fato Misto Diminutivo
- recebimento de uma duplicata com juros - Fato Misto Aumentativo

CONTAS E ESCRITURAÇÃO

O REGISTRO DAS TRANSAÇÕES

MEIO DE REGISTRO: CONTAS

Suponhamos que você vá ao banco e efetue um depósito em seu próprio nome.

Sendo correntista do banco, você terá uma conta aberta em seu nome. 

O que significa dizer que o valor depositado vai ser anotado em um registro, destinado a demonstrar todas as suas transações com o banco, chamado conta.

Da mesma forma que o banco, as empresas utilizam para registrar as transações ocorridas, uma conta. 

O nome de uma conta indica o tipo de transação que deve ser registrado na mesma.

E deve indicar também se a conta é de ativo, passivo exigível ou patrimônio líquido.

LANÇAMENTOS

É o registro de uma transação em uma conta.

Os elementos "anotados" em um lançamento são:

- data,
- O nome das contas que sofrerão alterações,
- Um breve histórico da transação.
- O valor da transação,

CONVENÇÕES PARA REGISTRO: DÉBITO E CRÉDITO

Débito e crédito são palavras convencionadas para indicar se uma transação aumenta ou diminui o ativo, o passivo exigível e o patrimônio líquido de uma empresa.

Como o total de cada um desses componentes é formado pela soma de diversas contas, temos que os débitos e créditos indicam se o saldo de uma conta deve ser aumentado ou diminuído em função de uma transação.
Em resumo: as transações são registradas nas contas, através de lançamentos de débitos e créditos.

Toda vez que:
ATIVO
PASSIVO
PATRIMONIO LIQUIDO
(+) AUMENTAR
Débito
Crédito
Crédito
(-) DIMINUIR
Crédito

Débito
Débito
ONDE REGISTRAR: LIVRO DIÁRIO GERAL

- valor dos débitos e créditos em cada conta
- histórico da transação, descrito de forma resumida

CONTROLE DE CONTAS INDIVIDUAIS: LIVRO RAZÃO

O razão representa um sistema pelo qual se controla a movimentação ocorrida individualmente em cada conta.
A escrituração do mesmo pode ser feita através de um livro, ou pela utilização de fichas, cada página ou ficha representando uma conta.

Exemplos de transações

A empresa, Modelo S/C Ltdapresta serviços de assistência técnica e iniciou suas atividades em 19XA. Até 31 de julho de 19XA ocorreram as transações descritas abaixo.

1. Cinco sócios formaram a sociedade, com a participação de R$ 10.000 de cada, integralizada em dinheiro. O valor total foi entregue ao gerente da firma.

Explicação: O dinheiro entrou em caixa, aumentando o ativo (por débito). Foi também feito o registro do capital social (por crédito, aumentando o patrimônio líquido).

2. O dinheiro foi depositado em banco.

Explicação: O ativo caixa foi diminuído (por crédito), mas o ativo banco c/ movimento aumentou (por débito).

3. Foram comprados móveis e utensílios, a prazo, no valor de R$ 1.500.

Explicação: A firma adquiriu a posse de um bem (aumentando o ativo por débito), assumindo uma obrigação (por crédito).

4. A firma prestou serviços, cobrando R$ 5.000, depositados em banco.

Explicação: O dinheiro recebido e depositado representa um aumento do ativo (por débito), enquanto o registro da origem do numerário aumenta o patrimônio líquido (por crédito).

5. Foram pagos por cheque os salários dos empregados, R$ 1.600.

Explicação: O registro do aumento das despesas (e diminuição do patrimônio líquido) é feito por um débito; a saída do numerário (diminuição do ativo) é registrada através de um crédito.

6. Prestou serviços a uma empresa, emitindo uma fatura e duplicata de R$ 6.000, para recebimento em 30 dias.
Explicação: A firma passou a ter um valor a receber, aumentando o ativo (por débito), devendo registrar a origem do mesmo (receita de serviços, aumento do patrimônio líquido, por crédito).

7. Pagou 20% da compra a prazo dos móveis e utensílios.

Explicação: O valor das obrigações foi diminuído (por débito), enquanto o numerário em banco também diminuiu (por crédito).

Esquema de Contabilização:
Debita-se onde se aplica o recurso
Credita-se a fonte do recurso

ESTRUTURA DAS CONTAS


A conta tem alguns elementos essenciais, são:

Título, que deve representar o componente do patrimônio que identifica.
Histórico, narração resumida do fato contábil que provocou a alteração na conta.
Débitos e Créditos, são registrados um ou outro dependendo se a conta foi debitada ou creditada.
Saldo, é o valor resultante da diferença entre débitos e créditos sofridos pela conta.
Coluna D/C, identifica se o saldo é devedor ou credor.

Essa estrutura pode ser melhor visualizada observando-se um livro razão.

PLANO DE CONTAS

Toda obra exige um estudo prévio, elaboração de um programa e estabelecimento detalhado de um plano de ação.

O arquiteto ou engenheiro antes de iniciar a construção de um prédio ele prepara uma planta e um cronograma de obras que devera ser seguido pelo mestre de obras. 

Na contabilidade de uma entidade/empresa seja ela de que porte for, o plano prévio de ação chama se PLANO DE CONTAS.

É definido como um elenco de todas as contas previstas pelo contabilista como necessárias aos seus registros contábeis.

Ele não poderá ser rígido e inflexível, devendo pelo contrário permitir que sejam inseridas novas contas ou excluídas contas que não serão mais usadas nos registros contábeis.

Recomenda-se ir alterando o plano de contas durante o ano em curso e no final deste, imprimir o mesmo por ocasião do balanço anual.

Veja um esquema de montagem de um plano de contas:

1- Ativo
1.1 - Ativo Circulante
1.2 - Ativo Realizável a Longo Prazo
1.3 - Ativo Permanente
1.4 - Compensação Ativa
2 - Passivo
2.1 - Passivo Circulante
2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo
2.3 - Resultados de Exercícios Futuros
2.4 - Patrimônio Liquido
2.5 - Compensação Passiva
3 - Receitas
3.1 - Operacionais
3.2 - Não Operacionais

4 - Despesas
4.1 - Operacionais
4.2 - Não Operacionais
5 - Apuração de Resultado
5.1 - Resultado Bruto
5.2 - Resultado Liquido

Esta é a estrutura principal de um plano de contas, devendo o contabilistas ao longo de sua atividade na empresa ir inserindo ou excluindo contas dentro destes grupos.

Cada empresa elabora seu plano de contas sempre obedecendo seus interesses e principalmente as disposições previstas na lei 6.404/76 ( lei de sociedades por ações) em seu artigo 178.

CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS

A perfeita classificação das contas pressupõe o conhecimento ou a definição da natureza do elemento por ela representado.

CONCILIAÇÃO CONTÁBIL

Para iniciarmos o processo de encerramento da movimentação contábil do ano, é necessário que os saldos de todas as Contas de nossa contabilidade estejam com os seus saldos corretos, ou seja, os saldos contábeis devem corresponder exatamente com os saldos reais existentes na data de 31/12/.  

No decorrer da movimentação contábil de uma empresa são realizados centenas de lançamentos propiciando, com isso, a possibilidade da ocorrência de alguns erros que se não corrigidos antes do encerramento, deixarão os saldos das Contas irreais, trazendo reflexos nas Demonstrações Financeiras da empresa de modo que estas não espelharão a sua situação patrimonial real.

Os erros mais comuns são:
- Valores lançados a maior ou a menor;
- Troca de contas;
- Inversão de contas;
- Lançamento em duplicidade;
- Omissão de lançamento, entre outros.

Os meios de correção mais utilizados são:
- Estorno de lançamento,
- Lançamento complementar e
- Lançamento retificativo.

Para chegarmos aos erros, é necessário fazermos uma conciliação contábil de todas as contas utilizadas pela contabilidade.

Não é difícil. Vejam por exemplo: Se a conta contábil Caixa tiver em 31/12 um saldo de R$ 697,00, este valor deve coincidir com o saldo existente no controle extra contábil do caixa em 31/12.

Melhor dizendo, o total de dinheiro que tiver no cofre da empresa em 31/12 deve ser exatamente o saldo da conta contábil Caixa.

Os saldos contábeis das contas bancárias em 31/12 devem coincidir com os saldos constantes nos extratos das contas bancárias. Exemplo: se o saldo da conta contábil do Banco do Brasil for, em 31/12, de R$ 2.375,00, este mesmo saldo deve ser o constante no extrato da conta corrente do Banco do Brasil nesta mesma data.
Se não "bater", é porque tem algum lançamento errado, aí temos que conferir o extrato bancário com a ficha razão do Banco do Brasil para encontrarmos a diferença e procedermos os lançamentos de correção.
O saldo contábil da conta de Clientes diversos (duplicatas a receber) deve corresponder com a soma de todas as duplicatas que a empresa tiver ainda para receber na data de 31/12/.

Os saldos contábeis das Contas: Móveis e Utensílios, Equipamentos de Informática, Veículos, etc., devem corresponder com os saldos existentes no controle extra contábil de bens do Ativo Permanente que a empresa deve ter, inclusive para facilitar os cálculos das depreciações.

Os saldos contábeis das Contas Vendas e Compras de mercadorias devem corresponder com os totais existentes nos Livros Fiscais exigidos pela Fiscalização Estadual (ICMS): Livro de Entradas de Mercadorias e Livro de Saída de Mercadorias, entre outros.

Os saldos contábeis das contas dos fornecedores devem conferir com o total de duplicatas que a empresa esteja devendo em 31/12.

Os saldos das contas de Impostos e Contribuições a pagar também devem corresponder exatamente com os impostos que a empresa esteja devendo em 31/12.

Enfim, como já foi dito, é importante checarmos todas as contas utilizadas, inclusive as contas de resultados (despesas e receitas) de modo que tenhamos a certeza de que todos os saldos estejam corretos para aí sim partirmos para os demais procedimentos de encerramento.

O bom contabilista tem por norma fazer a conciliação contábil mensalmente, o que é o correto, pois desta forma não permanece erro de um mês para outro, e, ao final do ano não se perde tempo com a conciliação de um período mais longo.

Em função dessa conciliação mensal não sendo detectado nenhum erro contábil na escrituração da empresa em 31/12/....., ela estará pronta para os procedimentos de encerramento da escrituração do ano.   

sábado, 10 de maio de 2014

Perguntas e Respostas do eSocial

1) O que é o eSocial? 

O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. Está sendo desenvolvido, em conjunto, pela Caixa Econômica Federal (CAIXA), pelo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelo Ministério da Previdência Social (MPS), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). E faz parte da Agenda de Ações para Modernização da Gestão Pública, conduzida pelo Ministério do Planejamento, que está sendo construída em diálogo com a Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade e o conjunto dos Ministérios. 

2) Qual o objetivo do eSocial? 

A utilização do eSocial tem como objetivos:

I - viabilizar a garantia de direitos previdenciários e trabalhistas;
II - simplificar o cumprimento de obrigações; e
III - aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho,
previdenciárias e fiscais.

3) Quais os benefícios do eSocial? 

A prestação das informações ao eSocial substituirá a entrega das mesmas informações em outros formulários e declarações a que estão sujeitos os obrigados ao eSocial, com padronização das informações e redução da quantidade de obrigações.
O eSocial permitirá ao empregador atuar com maior transparência e segurança jurídica, evitando assim passivos fiscais e trabalhistas desnecessários. Os serviços dedicados aos trabalhadores serão aprimorados para que estes possam gozar de seus direitos trabalhistas e previdenciários com maior rapidez e plenitude.
Haverá maior dificuldade para o cometimento de fraudes contra o sistema previdenciário e trabalhista brasileiro, que prejudicam o trabalhador e toda a sociedade e aumentam a concorrência desleal com
os empregadores regulares.

4) Quem será obrigado a utilizar o eSocial? 

Os empregadores, inclusive o doméstico, a empresa e a eles equiparados em legislação específica; e o segurado especial inclusive em relação a trabalhadores que lhe prestem serviço.

Mais perguntas e respostas no link abaixo:

http://www.esocial.gov.br/doc/PerguntaseRespostas_versao1_27_12_2013.pdf

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Exercícios - livro diário / razão



Escrituração 01/2014

1.       Abertura da empresa ALFA E OMEGA LTDA através do contrato social no dia 03/01/2014. A empresa teve capital subscrito no valor de R$150.000,00, sendo o sócio HENRIQUE  participante com 50% e o  sócio Claudio também com 50%. O sócio Henrique integralizou no ato do contrato 40% da sua parte do capital e o sócio Claudio 30%, tal integralização foi efetuada no banco X através dos cheques Nº53145 Henrique e Nº12247 Claudio.

2.       Compra de um 1 balcão de atendimento, 2 mesas, 2 cadeiras, e 1 bebedouro para a empresa sendo faturado uma NFE nº321 no valor de R$3.000,00 pago com cheque nº001 no ato da entrega.

3.       Compra de 1000 unidades da MERCADORIA A no valor de R$100.000,00 conforme NFE 5654, este produto é oriundo de SP e veio com destaque de ICMS 12%, IPI 10%, a forma de pagamento efetuado foi 10% a vista através do cheque nº002 e 90% em duplicatas para 30,60,90 dias.

4.       Venda de 300 unidades da MERCADORIA A no valor unitário de R$175,00, tendo o cliente pago 50% a vista através do cheque nº524 e 50% para 21 dias. ICMS interno 19%.

5.       Venda de 400 unidades da Mercadoria A no valor total de R$70.000,00 sendo pago através do cheque nº4489 para 60 dias

6.       Deposito dos cheques nº524 no Banco X.

7.       Negociação de direito do cheque nº4489 com o factoring IRMÃOS PETRALHA, sendo descontados 10% de juros.

8.       Compra  de 600 unidades da MERCADORIA B a R$75,00 a unidade. Sendo pago 10% a vista e 90% através de duplicatas para 30,60 e 90 dias. ICMS 12%, IPI 10%.

9.       Pagamento da 1º duplicatas referente a compra efetuada no dia 03/01/2014.

10.   Pagamento de Aluguel da loja referente a 01/2014 no valor de R$2.000,00.

11.   Pagamento de telefone no valor de R$600,00

12.   Provisão de folha de pagamento de funcionários no valor de R$2.400,00

13.   Provisão de INSS sobre folha 11% total da folha

14.   Provisão de FGTS sobre folha 8% total da folha

quinta-feira, 8 de maio de 2014

ICMS - RJ - RJ aprova programa especial de pagamento de débitos de ICMS

Por intermédio do Decreto 44.780, de 7-5-2014, publicado no DO-RJ de hoje, 8-5-2014, o Governador do Estado do Rio de Janeiro instituiu o programa especial de pagamento de débitos de ICMS, inscritos ou não em dívida ativa, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31-12-2013.
O programa prevê a redução dos acréscimos moratórios para a quitação em cota única e para os pagamentos mediante parcelamento, que poderá ser realizado em até 120 prestações mensais, observada a possibilidade de uso de saldos credores acumulados.

Palestra E-SOCIAL


Departamento pessoal - REGISTRO DO EMPREGADO

Os principais de documentos de registro é o registro de empregados em livro, fichas ou sistema eletrônico e Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.

 Registro de empregados

O empregador é obrigado a efetuar o registro dos seus empregados em livro, fichas próprias ou sistema eletrônico, independentemente da atividade desenvolvida por estabelecimento.

Desde 20.06.2001, os documentos de registro de empregados não mais necessitam de autenticação pelos órgãos/autoridades competentes (Lei nº 10.243/2001).

Importante: O registro de empregado deve ser feito antes do início da prestação de serviços, ou seja, o empregado não pode iniciar as suas atividades sem que esteja devidamente registrado. Assim, de posse da documentação necessária, a empresa deverá obedecer às formalidades legais relativas ao registro tratadas nos itens abaixo.

Através da Portaria MTE nº 41/2007, com autorização do art. 41, da CLT, a qual estabeleceu que o mencionado documento deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes informações:

a) Nome do empregado, data de nascimento, filiação, nacionalidade e naturalidade;
b) Número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS;
c) Número de identificação do cadastro no Programa de Integração Social - PIS ou no
Programa de Formação do Patrimônio do Serviço Público - PASEP;
d) Data de admissão;
e) Cargo e função;
f) Remuneração;
g) Jornada de trabalho;
h) Férias;
i) Acidente de trabalho e doenças profissionais, quando houver.

O empregador pode, ainda, proceder, entre outras, anotações relativas a contribuição sindical e alterações salariais. O registro de empregados deverá estar sempre atualizado e numerado sequencialmente por estabelecimento, conforme modelo abaixo:

Registro na CTPS

Prazo de Preenchimento: terá o prazo de 48hs (quarenta e oito horas) para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho (art. 29, da CLT e Portaria MTE 41/2007).

Preenchimento do Contrato de Trabalho: Anotar os dados especificados no modelo abaixo. 

Obs.: A relação de CBO pode ser encontrada no site: www.mtecbo.gov.br

Preenchimento da parte da opção pelo FGTS: Com a Constituição Federal de 5 de outubro de 1988, a opção ao FGTS do empregado passou a ser obrigatória, exceto o doméstico, cuja data será a mesma da opção, bem como as demais informações conforme modelo abaixo:

As anotações gerais, devem ser preenchias nas seguintes hipóteses: como o próprio nome diz, este item da CTPS tem serventia para diversas situações, tais como:

a) Contrato de experiência - prazo;
b) Cadastro do PIS (normalmente vem com o documento de inscrição na última página)
c) Promoções de cargo ou função;
d) Jornada diária e semanal do empregado e eventuais alterações;
e) Alteração de dados do empregador (quando ocorre mudança de razão social por alteração na estrutura jurídica);
f) Afastamentos como licença com ou sem remuneração;
g) Anotações sobre o aviso prévio indenizado (data do último dia efetivamente trabalhado conforme artigo 17 da Instrução Normativa SRP nº 15/10).

Obs: Recomenda-se não efetuar anotações de afastamento por determinação médica.

Cadastro do PIS (se for o 1º emprego): 

Anotação do prazo do contrato de experiência: Se o modelo do prazo inicial e eventual prorrogação do contrato de experiência:

Promoções de cargo ou função: o modelo abaixo, pode ser tanto para promoção de cargo  como função, caso haja promoção de salário também, utilizar o campo específico (pré-impresso) “aumentos de salário”:

A partir de 01.08.2013, passou a exercer a função de Auxiliar de Escritório Carimbo e Assinatura do Empregador Anotações durante a vigência do emprego: As anotações na CTPS serão feitas na data-base,
a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador, no caso de rescisão contratual; ou necessidade de comprovação perante a Previdência Social. A falta de cumprimento pelo empregador das anotações da CTPS acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação.

Anotações desabonadoras - proibição: É proibido ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua CTPS (§ 4o, do art. 29, da CLT). Exemplo, anotar que o empregado foi suspenso disciplinarmente.